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Ainda estamos na primeira fase, mas esse confronto vale como mata-mata. Quem perder volta pra casa mais cedo.
A Itália vai pra decisão com Nina Zilli e a canção “Tutto Bene”, do seu excelente álbum de estreia, Sempre Lontano. Zilli inclusive tem uma relação pregressa de sua música com o futebol, emplacando 2 músicas deste álbum na trilha do jogo Pro Evolution Soccer 2011, “L’Inferno” e “50mila”. A conferir se os 50 mil no estádio verão a Itália ir para o inferno, caindo logo na fase de grupos, ou se vai acabar tudo bem para a Azzurra.
Max Capote, do lado uruguaio, apresenta “Tema 11”, que não tem relação alguma com futebol. Exceto que futebol são 11 jogadores pra cada lado. E o Uruguai quer evitar tomar um capote e ser eliminado cedo da Copa (desculpem). Forçação de amizade à parte, Max Capote é músico de ideias bem interessantes e falamos sobre seu mais recente álbum em um de nossos últimos programas.

O jogo

Quem diria que Itália e Uruguai chegariam à última rodada lutando para sobreviver na Copa e brigando no máximo pela 2ª vaga do grupo, já que a 1ª está praticamente garantida para a Costa Rica? Resposta: nós. Os ingleses passam aperto porque são ruins mesmo, apesar que tentar fazer a gente pensar que esse não é o caso. Os uruguaios, quando se lembram de jogar bola ao invés de bater, até mostram talento (o problema é lembrar de jogar bola). Já os italianos gostam de sofrer mesmo, tipo um Botafogo que ganha títulos. Estou inclinado a acreditar na classificação do Uruguai, mas gostaria de ver essa seleção italiana de 2014 se dar bem, com sua proposta de jogo mais ofensivo que de costume. 2×0 pra celeste.