Uma viagem temporal via filme de ação & uma viagem musical via sua trilha sonora…

#323_interna3
Mitch Murder: instrumentos e mesas de gravação antigas para resgatar o som de outra época

Num programa muito rico em referências, Guilherme Almeida montou um bom roteiro. Começou falando de Kung Fury, filme policial de ação com estética oitentista, financiado coletivamente e rodado todo em 3D. Aliás, apoie o cinema independente sueco, é baratinho.
Depois, seguiu com a carreira do sueco Mitch Murder, cujo projeto é reconstruir com fidelidade o som dos anos 80. Para fechar, comentou a política sueca de educação formal em música, falou da exportação de produtores musicais para o mundo. E terminamos rindo da evolução de todo esse processo…
Nesta edição:
– rock indiano, rock argentino e rap islandês;
– jazz com sotaque crioulo e russas que gostam de caçar briga;
– anos 80, skates, video games, kung fu, 3d, vikings e a forma de juntar isso tudo;
– tem mais produtor sueco fazendo a música que você ouve do que você imagina…

Foi difícil escolher só duas imagens para ilustrar este post
Foi difícil escolher só duas imagens para ilustrar este post

BLOCO 01
Siddharth Mahadevan – Bhaag Milkha Bhaag [Índia]
Véronique Hermann Sambin – Annou [Guadalupe]
BLOCO 2
Mitch Murder – Kung Fury [Suécia]
Reykjavíkurdætur – Fiesta [Islândia]
BLOCO 3
Lost Years – West Side Lane [Suécia]
Pussy Riot – I can’t breathe [Rússia]
BLOCO 4
Mitch Murder – Enter The Fury [Suécia]
Las Pastillas del Abuelo – Las Paces (Hinchadas) [Argentina]

Minto: foi impossível ficar só com duas...
Minto: foi impossível ficar só com duas…

Participaram: Guilherme Almeida, Igor Costoli e Thiago Borges / Técnica: Cachorro França