A seleção espanhola estreia na Copa do Mundo sem sequer lembrar tanto a mística das derrotas da Fúria, quanto o sucesso do competitivo tiki-taka da geração que conquistou o mundo em 2010. É basicamente um time de garotos, comandado por um treinador teimoso. Talvez estejam em grande forma daqui a 4 anos. Por esses motivos, não parece prudente apostar na renovada Espanha. Assim como não se deve esperar bola na rede de Fernando Morientes, faixa da Vera Fauna, que carrega o peso de ser homônima do aposentado centroavante, mas não tem nada a ver com o esporte. Os rapazes não gostam de futebol e só estabeleceram uma relação aleatória entre problemas de saúde mental e o fato de terem visto um garoto machucado com a camisa do Real Madri. Esse tipo de aleatoriedade ronda a atual seleção espanhola, que pode tanto chegar à final quanto ser superada pelo Japão na fase de grupos.