A viagem à Angola nos brinda com um encontro ao passado e elementos de uma realidade que se mostra na mesma freqüência do nosso presente. Temos a língua em comum e ritmos “irmãos” como o semba (angolano) e o samba (brasileiro). A origem do nosso samba é controversa, mas tudo indica que ele bebeu na fonte do semba para compor seus traços. As raizes dos dois ritmos nos mostram isso.
Viajando por Angola nos deparamos com a força das mulheres no cenário musical do país; são muitas cantoras de sucesso, nos diversos gêneros que compõe a rica sonoridade dos angolanos. Um fenômeno que cresceu nos últimos anos e fez com que essas mulheres desbravassem campos antes dominados pelos homens: como o Kuduru. Esse gênero musical tem ares de hip hop e contexto que lembra o funk brazuca. Muito forte nas periferias é mais um ritmo que poderá ser conferido na semana do Invasões Bárbaras que começa na segunda-feira (11/12).
A foto acima é de Margareth do Rosário, dona de uma das mais belas vozes da música angolana. Artista que em breve estará no nosso podcast, com o semba “Meu Marido”. No mais, nos despedimos em português pela primeira vez e descobrimos que Angola também tem rock.
Hidson Guimarães
»Que é isso, Capixaba??!! Dvd das Brasileirinhas?
Daqui a pouco vai querer postar o filme da Gretchen aqui…
Raquel
»Ei!
Achei muito nada a ver essa mulher no anúncio do “fale com nóis”.
Tinha que ser um homem com turbante e um telefone velho.
beijos
Raquel
Tiago Capixaba
»hidson,
não mandando pra Rede Minas né… acho que tá tranquilo.. hehe
pois é raquel, até concordo com vc, mas acho que colocar duas fotos do vetrô ia ser injustiça com os outros…