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Haja coração! É teste pra cardíaco, é check-up gratuito o nosso próximo duelo.
Brasil, futebol e música. Não dá pra ignorar Jorge Ben quando misturamos esses três elementos. Se somarmos todas as músicas dele dedicadas ao futebol, poderíamos escalar um time inteiro. Uma pro goleiro, outra pro zagueiro, outra pro camisa 10 e por aí vai. É como Roberto Carlos escrevendo uma música pra cada tipo de mulher. Tanto que até existe uma compilação de músicas de Ben com temática futebolística. Aqui, vamos com a homenagem ao ponta de lança africano, “Umbabaraúma”.
Já o México não costuma ser sinônimo de bom futebol, mas deveria ser quando o assunto é música. No mínimo desde a década de 90 temos visto surgir uma cena criativa e em constante renovação: Molotov, Enjambre, Julieta Venegas, Natalia Lafourcade, Instituto Mexicano del Sonido, só para listar alguns. Isso ignorando a tradição da música regional, que não costuma ter o mesmo apelo fora das fronteiras mexicanas. O duo Plastilina Mosh é apenas um exemplo dessa cena. Música pop da melhor qualidade, com doses de fanfarronice capaz de animar e segurar o resultado positivo até o apito final. Taí “Peligroso Pop” que não nos deixa mentir.

O jogo

O México tem sido uma pedra no sapato do Brasil desde a década de 90. Já nos venceram na Copa das Confederações, Copa Ouro e até nas Olimpíadas, negando ao Brasil o único título que falta à Seleção. Porém, ano passado, na Copa das Confederações, os comandados de Felipão venceram por 2×0. É um partido peligroso, especialmente depois da boa atuação dos aztecas contra Camarões. Mas a vitória será brasileira, não sem alguma agonia, claro: 3×2.